sexta-feira, 27 de maio de 2016

"Prestação de contas"

Clarice Lispector dizia que era “pessoa muito ocupada”, pois tomava conta do mundo. Só não sabia a quem prestar contas...

Eugênio Barba, na sua “Carta ao ator D.” escreveu que cada representação poderia ser a última e que o ator deveria considerá-la como "sua possibilidade de reencontrar-se, dirigindo aos outros a prestação de contas de seus atos, seu testamento”.

Estou aqui prestando contas, meu testamento vivo!!!

Prestar contas é minha “servidão voluntária”, que eu escolho fazer em forma de poesia.
Não poesia-literária, somente...

POESIA-ARTE!!!   POESIA-VIDA!!!


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