Clarice Lispector dizia que era “pessoa muito ocupada”, pois tomava conta do mundo. Só não sabia a quem prestar contas...
Eugênio Barba, na sua “Carta ao ator D.” escreveu que cada representação poderia ser a última e que o ator deveria considerá-la como "sua possibilidade de reencontrar-se, dirigindo aos outros a prestação de contas de seus atos, seu testamento”.
Estou aqui prestando contas, meu testamento vivo!!!
Prestar contas é minha “servidão voluntária”, que eu escolho fazer em forma de poesia.
Não poesia-literária, somente...
POESIA-ARTE!!! POESIA-VIDA!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
E aí?...